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sábado, 25 de março de 2017

CARNAVAL DE ZÉ PULUCA, COMO TUDO COMEÇOU: Luiz Clério, e os maiores doadores da I Folia de Puluca



Para ser tocado o movimento cultural de Puluca necessitaria de dinheiro. E para isso seria preciso obter ajuda de pessoas que tivessem boa vontade em ajudar a erguer a Folia que Homenagearia a memória do maestro Zé Puluca. O movimento ganhou de cara um importante militante. LUIZ CLÉRIO DUARTE, Editor e Proprietário do Jornal Agazeta. Graças a sua ilustre pessoa Dr. Emanuel Luna e Dr. Hélio Urquisa, passaram a ajudar de forma relevante na criação do CARNAVAL DE ZÉ PULUCA. Sendo o idealizador e proprietário da Rádio Papacaça AM e FM, Hélio Urquisa o maior doador financeiro do movimento. Sua contribuição possibilitou as confecções dos bonecos gigantes de Zé Puluca e Pedro de Lara. 


Já o Estandarte do Carnaval de Puluca, e a metade dos custos com palco, som e iluminação, ficaram a cargo do Dr. Emanuel Luna. Tornando-se o mesmo no segundo maior doador do I Grito Carnavalesco de Puluca. O prefeito Dannilo Godoy também foi procurado para ajudar na ocasião, porém a contribuição da PMBC, só aconteceu graças ao seu irmão, Daniel Godoy. Que contribuiu no restante dos 50% do pagamento do palco, iluminação e som. Cachês de passistas de Frevo, seguranças, carregadores de bonecos, orquestra de frevo. Despesas com transportes, alimentações e impressos. Foram pagos com recursos próprios de Carlos Alberto. Que não mediu esforços para também da sua contribuição, levando pra ruas de Papacaça, o ressurgimento do carnaval de rua dos tempos de outrora. 


CARNAVAL DE ZÉ PULUCA, COMO TUDO COMEÇOU: A divina intercessão de Zé Roberto


A divina intercessão de Zé Roberto


Porém o projeto ainda teria que passar pelo crivo dos seus filhos: Sônia, Sandoval, Sandoildo e Sérgio. Por motivo de saudade, e por despertar as doces lembranças de um pai amigo e presente. A principio o projeto foi rejeitado por dois dos seus filhos em Janeiro de 2013. A incumbência da noticia ficou a cargo de Sônia Tenório, que informou a Carlos Alberto, os motivos que levaram a não aprovação da homenagem. O que deixou o idealizador bastante triste. Mesmo com o consentimento de Sônia que encorajou a seguir em frente com a ideia. Carlos Alberto agradeceu o apoio da Professora Sônia, mais achou melhor aguardar um novo momento, pois não poderia iniciar o projeto sem o consentimento de todos os filhos do maestro Puluca. Passado um mês da recusa, em conversa com o amigo José Roberto Pereira da Silva, Zé Roberto do Programa Tribuna Livre. O Radialista a convite do amigo Zé Arnaldo, passou um dia de carnaval naquele mesmo ano, na propriedade de Sandoildo Tenório. Zé Roberto diante dos filhos de Puluca, defendeu a importância do projeto em prol da memória do saudoso maestro. Após dado o sinal verde tanto por Sérgio, como por Sandoildo. Zé fez questão de ligar no ato, informando a Carlos Alberto, que poderia tocar a execução do projeto CARNAVAL DE ZÉ PULUCA. Porém, ainda faltava o consentimento de Sandoval. O que aconteceu dias posteriores, em uma visita do mesmo a improvisada ex-sede do Carnaval de Zé Puluca (Praça Dantas Barreto. E assim foi dado inicio do projeto.

Continua ...